7 de nov. de 2013

Você sabe qual é a sua silhueta? Qual a forma do seu corpo?


Queridas,assim como o rosto te formas diferentes, o corpo também tem. A regra é a mesma,quando se trata de corte de cabelo, você tem de escolher os cortes que melhor se adéquam ao formato do seu rosto. Já se o assunto for o que e como vestir? Vista-se de acordo com a forma do seu corpo,escolha os looks que melhor se adéquam as suas formas.

Mas você sabe qual é a sua silhueta? Qual a forma do seu corpo?


FORMA DE AMPULHETA: Os ombros e quadris estão na mesma linha. Os seios são médios e as curvas são suaves e proporcionais. O ponto forte do corpo é a cintura fina. Nesse caso é importante sempre manter a cintura marcada. Caso contrário o corpo perderá as curvas e apresentará uma imagem retangular.
Aposte: Tecidos fluidos, produções monocromáticas, calças e sais leves, vestido cache-coeur (aqueles cruzados com amarrações laterais), cintura alta ou marca, faixas e cintos.
Evite: Peças estruturadas, abotoamento duplo, roupas coladas ou muito largas, calças amplas ou afuniladas demais, blusas curtas, casacos sem a cintura marcada.

FORMA DE PERA: forma clássica da mulher brasileira ou corpo de violão. Os ombros são menores do que os quadris. Cintura e braços são finos e bem desenhados,e os seios,de pequeno a médio. Para esse tipo de corpo é fundamental marcar a cintura, mesmo que de forma leve. Isso deixará sua silhueta mais magra. Outra preocupação deve ser alongar o corpo, especialmente se você estiver acima do peso ideal.
Aposte: Decotes e detalhes horizontais, blusas e blazers com cintura definida,sobreposições, colares na altura dos seios, saias levemente afuniladas e de tecidos firmes.

FORMA DE RETÂNGULO: Os ombros,cintura e quadris estão na mesma linha. As formas costumam ser magras e com poucas curvas. Suas pernas são geralmente finas e quando você ganha peso, o excesso é distribuído por igual.
Aposte: Em artifícios para criar a ilusão de formas, como usar roupas para esconder ou,pelo menos, desviar os olhares de pontos como cintura. Além disso, por causa das formas retas, é importante deixar suas formas mais femininas.
Evite: Golas altas, roupas muito largas, estampas exageradas, blusas justas ou curtas, calças de cós largo ou cintura alta, cintos que contrastam com a roupa.

FORMA DE DE TRIÂNGULO: O volume está concentrado na parte de cima do corpo, os ombros são sempre maiores que os quadris, a cintura tende a ser reta, saliente, as costas são largas, e as pernas são longas e finas, porém bem desenhadas.
Aposte: Blusas com babado na barra, decotes em V, detalhes verticais como lenços,mangas de punho amplo, calças volumosas, saias estampadas.
Evite: Camisas e casacos estampados, blusas com bolsos aparentes, mangas elaboradas e ombreiras, calças com abotoamento duplo, leggings, calças skinny e saias feitas de tecido colante, decote canoa e horizontais.

FORMA OVAL: A mulher está acima do peso ideal para sua altura. Todas as linhas são curvas e o pescoço é largo. A cintura, em alguns casos, pode ser maior ou está na mesma linha dos ombros e quadris.
Aposte: Looks mono cromático,tecidos encorpados, decotes em U ou em V, saias e calças retas, lapelas estreitas, blusas até a metade dos quadris.
Evite: Tecidos volumosos ou colantes, calças e blusas muito largas, saias rodadas, bolsos e botões exagerados, sandálias de tiras finas.


NÃO EXISTE A SILHUETA IDEAL, A intenção na escolha das roupas adequadas para cada tipo, é que o  efetivo visual seja harmonioso como um conjunto, sem que o olhar concentre-se em uma determinada zona do corpo. Isso significa, poe exemplo, que se quem tem seios grandes e o quadril estreito (tipo triângulo), usar calças skinny e decotes muito profundos vai acentuar ainda mais o desequilíbrio entre a região superior e inferior do corpo. Como resolver isso? Minimizando o efeito visual de volume no peito, através de padrões simples, calças largas e decotes suaves, por exemplo, e aumentando o efeito visual na parte inferior através de calças largas e calçados coloridos ou que chame a atenção, consegue-se esse equilíbrio.
Para identificar o seu tipo de silhueta,analise seu corpo diante do espelho de forma a ver todo o seu corpo, observe-o de lingerie ou sem roupa. avalie a relação entre os ombros,cintura e quadris, e compare com os vários tipos de silhueta descritos. Outra forma (mais precisa) é pedindo a outra pessoa que meça seu corpo com uma fita métrica a largura dos ombros,cintura e quadris. Depois é só comparar os valores e a diferença entre eles, se os valores dos ombros e da cintura forem próximos e significativamente inferiores ao valor dos quadris, então a silhueta é do tipo pera e assim por diante.
Para facilitar...

16 de mar. de 2012

Tenho Down e sou normal!!!






O que é a Síndrome de Down?


É uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, por isso também é conhecida como trissomia 21
A SD foi descrita em 1866 por John Langdon Down. Essa alteração genética afeta o desenvolvimento do individuo, determinando característica físicas e cognitivas. A maioria das pessoas com SD apresenta a denominada  trissomia 21 simples,isso significa que um cromossomo extra está presente em todas as células do organismo, devido a um erro na separação dos cromossomos 21 em uma  das células dos pais. Esse fenômeno é conhecido como disfunção cromossômica. 
O diagnóstico da SD se realiza mediante o estudo dos cromossomos (cariótipo), através do qual se detecta a presença do cromossomo 21a mais. Este tipo de análise foi utilizada pela primeira vez em 1958 por Jerome Lejeune. 
Não se conhece bem a fundo os mecanismos da disfunção que causa a SD. Mas uma coisa é certa, ela acontece igualmente em qualquer raça, sem nem uma relação com o nível cultural, social, ambiental, econômico, etc.
A SD é mais frequente a partir dos 35 anos(falando de idade materna), justamente quando os riscos de gerar um bebê são maiores. Mas existe um paradoxo com relação a isso... Mulheres com idade abaixo de 35 anos de idade tem gerado com mais frequência bebês com SD. Isso se dá pelofato de que mulheres mais jovens geram mais filhos e também pelo diagnóstico pré-natal, que é oferecido sistematicamente às mulheres com mais de 35 anos.
Embora as alterações cromossômicas da SD sejam comuns a todas as pessoas, nem todas apresentam as mesmas características, nem os mesmos traços físicos, tão pouco as malformações. A única característica  comum a todos é o déficit intelectual.
Cerca de 50% das crianças com SD tem problemas cardíacos,algumas vezes graves,necessitando de intervenção cirúrgica nos primeiros anos de vida.
É preciso olhar para as pessoas além da Síndrome de Down, pois as características individuais são inerentes a todos os seres humanos. Mas independente de qualquer outra coisa, devemos olhar as pessoas com SD em sua singularidade, par que ela possa ter um pleno desenvolvimento enquanto sujeito.


Mitos e realidades

1.SÍNDROME DE DOWN É DOENÇA.
MITO: A SD não é uma doença e nem deve ser tratada como tal.


2.SÍNDROME DE DOWN TEM CURA.
MITO: A SD não é uma lesão ou doença crônica que com uma intervenção cirúrgica ou qualquer outro procedimento possa modifica-la.


3.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN FALAM E ANDAM.
REALIDADE: As pessoas com SD falam e andam sim. Porém o desenvolvimento motor e linguístico apresenta um certo atraso em relação à maioria das crianças. Entretanto,não há regra para saber quando a criança vai andar ou falar. Isso depende das características de cada individuo.


4.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN SÃO AGRESSIVAS.
MITO: Não se pode generalizar.pois essa afirmação pressupõe preconceito. Cada individuo tem sua características de acordo com sua família e ambiente em que vive.


5.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN SÃO CARINHOSAS.
MITO: A maior parte das pessoas acreditam que sim. Mas isso se dá ao fato de as pessoas com SD serem sempre associadas à crianças,serem sempre infantilizadas e sendo mantidas em um "eterna infância".


6.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN TEM A SEXUALIDADE MAIS AFLORADA.
MITO: Êêêêêêêêêêêêêêêêh,povo pervertido! Claro que não. É igual a  de todas as outras pessoas. O problema é que as pessoas erroneamente acabam reprimindo e não informando adequadamente os portadores de SD a respeito da sexualidade deles.


7.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN ADOECEM MAIS.
REALIDADE: Isso é consequência da baixa resistência imunológica, as crianças com SD principalmente nos primeiros anos de vida, são mais veravenses a infecções,principalmente no sistema respiratório e digestivo. Essa vulnerabilidade vai diminuindo conforme o tempo.


8.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN PODEM TRABALHAR.
REALIDADE: As pessoas com SD podem e devem trabalhar, pois isso ajuda a construir uma identidade adulta. O trabalho faz parte da sua realização pessoal.


9.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN DEVEM FREQUENTAR ESCOLA ESPECIAL.
MITO: As pessoas co SD te o direito de inclusão social. Assim como qualquer outra criança podem e devem frequentar a rede de educação regular.


10.EXISTE UMA IDADE ADEQUADA PARA UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN ENTRAR NA ESCOLA.
MITO: A criança com SD deve entrar na escola quando for conveniente para ela e para a sua família.


11.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN PODEM PRATICAR ESPORTES.
REALIDADE: Podem e devem praticar atividades físicas para o seu bem estar físico e emocional. Lembrando que para todas as pessoas a avaliação física é importante antes de iniciar qualquer exercício físico.

OBS.:


PARABÉNS A TODOS VOCÊS QUE ASSIM COMO MUITOS OUTROS PORTADORES VÁRIAS OUTRAS SÍNDROMES, BATALHAM PELO SEU RECONHECIMENTO SOCIAL, PELA SUA AUTONOMIA, PARA CONSEGUIR UM ESPAÇO MEMORÁVEL NA SOCIEDADE ASSIM COM TODO BOM CIDADÃO. 
PARABÉNS A TODOS VOCÊS PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN, QUE ENSINAM MUITO MAIS AS PESSOAS SUPOSTAMENTE NORMAIS DO QUE ELAS A VOCÊS. 



site de base:( http://www.fsdown.org.br/site/pasta_1_0__a-fundacao.html ; http://blogssd.blogspot.com.br/2011_02_01_archive.html ; http://medodedentista.com.br/2011/05/sindrome-de-down-na-cadeira-do-dentista.html)

26 de jan. de 2012



DJ... Que papo é esse?!?
Faço essa postagem aderindo ao protesto de vários DJ’s no facebok.
O papo é que uma galerinha ai, que está querendo bancar uma de DJ... Só que o problema não é apenas esse... O problema mesmo é que eles não fazem a menor idéia do que é ser um DJ, um produtor de verdade. Não é só você aprender a mexer nos programas de edição de áudio, evolve também pesquisas, dedicação, postura, uma boa apresentação, boas musicas e boas batidas, alem do conhecimento de notas e estruturas musicais, conhecimento de alguns instrumentos e por ai vai...
Qual o significado da sigla DJ?
Um disc jockey ou disco-jóquei (Dj ou dee jay) é um artista proficional seleciona e roda as mais diferentes composições, previamente gravadas para um determinado público alvo, trabalhando seu conteúdo e diversificando seu trabalho em rádiodifusão ou frequência modulada (FM), pistas de dança de bailes, clubes, boates e danceterias. Disco-joquéi foi e é utilizado para descrever primeiramente a figura do locutor de rádio que introduziam e tocavam discos de gramofone, posteriormente, o long play, mas tarde compact disc laser (CD) e atualmente, empregam o uso do mp3. O nome foi logo encurtado para DJ. No Brasil, a abreviação é pronunciada erroneamente, em relação a sua derivação original (o inglês), sendo mencionado de forma "aportuguesada" por jornalistas, radialistas e não-profissionais, como "djidjêi". Uma contaminação causada, principalmente, pela popularidade do grupo Mamonas Assassinas em 95, onde o vocalista Dinho, em imitação nordestina, pronuncia a abreviação DJ, dessa forma. Hoje, diante dos numerosos fatores envolvidos, incluindo a composição escolhida, o tipo de público alvo, a lista de canções, o meio e o desenvolvimento da manipulação do som, há diferentes tipos de DJs, sendo que nem todos usam na verdade discos, alguns podem tocar com CDs outrs com laptop entre outros meios. Há também aqueles que mixam sons e vídeos (VJs), mesclando seu conteúdo ao trabalho desenvolvido no momento da apresentação musical. Há, no entanto, uma vasta gama de denominações para classificar o termo DJ.
Qual o seu contexto histórico da profisão?
No rádio, os DJs contribuíram para a consolidação do movimento Rock and Roll a partir da segunda metade dos anos 50, como a maior manifestação cultural da juventude do século XX; nomes de artistas tão díspares como Elvis Presley e The Beatles, não teriam alcançado o estrelato se não fosse o empenho dos DJs originais. Com o advento da discoteca em meados dos anos 70, os DJs também ganharam fama fora do rádio e foram para as pistas de dança. Nas pistas, os DJs que atuaram até o meio da década de 1990 utilizavam apenas discos de vinil em suas apresentações.
 Um DJ tem a percepção musical de saber quais composições possuem velocidades (mensuradas em batidas por minuto) próximas ou iguais, de forma que uma alteração em um ou dois por cento da velocidade permite com que o compasso das mesmas seja sincronizado e mixado, e o público não consiga notar que uma faixa está acabando e outra está iniciando, pois as duas faixas estão no mesmo ritmo, métrica e velocidade.
DJs das décadas de 1980 e 1990 sincronizavam a composição mixada (entrante) regulando a velocidade do prato do toca-discos, com o cuidado de fazer com que a agulha não escapasse do sulco do vinil (que na prática faz com que a música "pule") e também com que o timbre da voz da música não ficasse, por demais, alterada com a velocidade muito alta ou muito baixa do prato. Esta alteração da velocidade era possível em toca-discos que possuem o botão chamado pitch. O toca-disco mais famoso, nesta época, era o Technics SL-1200 MK-2, que até hoje é vendido e procurado por profissionais e amantes do vinil pela robustez e força que o seu motor de tracção directa apresenta.
Após a popularização do CD, fabricantes como Pioneer, Technics e Numark desenvolveram aparelhos do tipo CD player com recursos próprios para DJ. Conhecidos como CDJs, possuem botões especiais para alteração de pitch, de retorno da faixa, de marcação de ponto (efeito cue) e looping. O timbre da música passou a ser controlado (opcionalmente) por um acionador específico, normalmente conhecido como Master Tempo. Com este recurso, mesmo que a composição esteja extremamente acelerada (ou desacelerada), o timbre da voz, teclados, guitarras, etc. é mantido, driblando de certa forma a capacidade de percepção do público, em notar que determinado som está tocando em velocidade diferente da normal. Além disso, não há mais o risco de o disco pular, apesar de o cuidado em se limpar as mídias de CD ser o mesmo, pois uma mancha em uma mídia óptica pode prejudicar e até interromper a canção em execução. Outra facilidade destes equipamentos é marcar o ponto de início da música (designado cue point). Assim, um DJ com um simples toque no botão pode retornar ao ponto de partida poucos segundos antes de mixar a música sobre a que está sendo executada.
Atente-se aqui para o fato de que, além do talento musical obrigatório a um DJ em se conhecer aproximadamente o tempo das composições que ele pretende mixar durante sua apresentação, o mesmo também deve conhecer onde, quando e se uma composição ou determinada versão desta possui uma região (geralmente sem vocal, com batidas secas e pouco ou nenhum aparecimento de guitarras e teclados) popularmente conhecida como quebrada, onde é possível entrar a próxima composição sem que o resultado fique confuso (com dois vocais de canções diferentes "falando" ao mesmo tempo, por exemplo). Este capricho é obrigatório para profissionais que fazem mixagens ao vivo, tanto com vinil quanto com CDs. E também não deixa de ser obrogatório para quem toca com mixagens pré-definidas.
Compactos
As versões das canções que um DJ utiliza não são, geralmente, as mesmas versões que normalmente se ouve em videoclipes ou estações de rádio. Para cada nova canção que é lançada no mercado, desde a década de 1970, a gravadora lança um disco (ou CD) específico, denominado compacto, para aquela canção. No caso do vinil, um compacto também pode ser de sete polegadas, dez polegadas ou doze polegadas. Em CD, este é conhecido como 5 (cinco) polegadas. Enquanto uma versão normal de canção possui normalmente de três a quatro minutos de duração, uma versão de compacto pode durar até quinze minutos, com grandes introduções, quebradas, edições, reprises de vocal etc. Estas versões alteradas também são conhecidas como remixagens, versões 12, versões club, versões estendidas e dub.
Composição digital
Já no fim do século XX, com a popularização do formato MPEG-1 layer 3 (popularmente conhecido como MP3) para canções digitais, de programas de compartilhamento de arquivos como o Napster e o surgimento de programas de edição musical, surgiu uma nova casta de editores musicais auto-denominados DJs. Apesar de estes possuírem, as vezes, até certo talento para música, pois precisam alterar uma faixa para mixar na anterior, tem seu trabalho extremamente facilitado e, portanto, não são bem vistos por profissionais que executam seu trabalho ao vivo em clubes, casas, discotecas e eventos. Ex:DjPimento007
No entanto, grandes DJs também fazem uso destes programas para criação de sequências de múltiplas canções denominadas megamixes, de participações de curta duração em programas de rádio e até mesmo de novas versões dessas canções, que não existam em seus respectivos compactos. Existem hoje em dia softwares capazes de simular na tela de um computador dois toca discos ou cdjs e um mixer, com inúmeros recursos iguais ou até superiores aos melhores equipamentos,além de alguns poderem ser baixados gratuitamente pela internet,esses softwares estão se popularizando por serem uma alternativa a quem deseja discotecar e não pode investir muito. Entre esses programas destacam-se o Virtual DJ,Traktor,Deckadance,MixVibes,BPM Studio,PCDJ entre outros.
Obs.:
Fiz 3 simples perguntas para 3 DJ’s, o 1º e o 2º eu conheço e sei da dedicação e qualidade do trabalho deles, já o 3º eu pude perceber a dedicação e qualidade do seu trabalho ao conversar e ao obter as respostas. Cerio que vocês tabém vão perceber isso.
As perguntas foram:
O QUE SIGNIFICA SER DJ PRA VOCÊ?

DUARANTE QUANTO TEMPO VOCÊ LUTA PELO SEU ESPAÇO NO MERCADO?
O QUE VC TEM A DIZER PARA ESSA GALERINHA QUE TENTA BANCAR UMA DE 'DJ'?
As respostas:
DJ JOHN W

1ªR: Ser Dj não é apenas pegar um fone e por na cabeça, e por a alma na hora que esta tocando, passar energia positiva pra quem ta te ouvindo, fazer com que aquele momento seja único na hora que esta mixando.2ªR: Estou no mercado a pouco tempo, mas já dividir cabine com djs que tem minha idade (20 anos) tocando,e posso dizer que o tempo não importa muito,mais sim a força de vontade de lutar pelo que você esta fazendo,fazer com gosto e sempre buscar novidades para melhorar.3ªR: Farsas estão em todo canto, não vai ser eu nem os djs que vai dar um "CUE" nisso, mas quem sabe se os donos de club's contrata-sem PROFISSIONAIS e não FAKES a coisa seria melhor #ficadica.
DEEJAY FANTASMA

1ªR: Para mim, ser DJ é conhecer música o mais aprofundadamente possível, cultural e tecnicamente, saber administrar e usar este conhecimento de forma estratégica para agradar e divertir o público através de uma seqüência musical inteligente e compatível com seu público. Ser um DJ é praticamente ser um “psicólogo” da pista, onde se deve ler e analisar o comportamento do público e escolher músicas de acordo com certas características sonoras e o objetivo em relação ao comportamento e reação que deseja provocar na maioria das pessoas daquele evento / festa. Saber usar os equipamento apesar de não ser o mais importante para muitas especialidade do DJ, ajuda a criar mixagens e performances mais estilizadas.2ªR: Sou DJ a 11 anos e com muita dedicação e luta consegui reconhecimento no meio musical paraense e da região norte, principalmente no Hip Hop. 3ªR: Nós estamos vivendo em uma época de grande transformação, com o crescimento das mídias sociais, hoje em dia ninguém quer ser apenas um expectador todo mundo quer participar ativamente das discussões e se possível ser o centro das atenções.
No ambiente de uma casa noturna, as atenções são todas voltadas para o DJ, por isso é natural que todo mundo queira estar lá. Não é a toa que boa parte dos clubes constroem camarotes enormes ao lado do DJ – isso é pura e simplesmente para dar essa sensação de centro das atenções para um público maior.
O grande problema é que para se tornar um DJ é necessário dedicação e muito estudo, e hoje estamos vendo a profissão ser banalizada, qualquer um compra um equipamento (principalmente notebook) e se diz DJ, sem tem o mínimo de técnica de mixagem. Só selecionar músicas e colocar para tocar não é ser DJ.
Sou totalmente contra esses oportunista. Quem é DJ de verdade sabe quem é DJ de mentira.

DEEJAY TASHY OLIVEIRA
 1ªR: Ser dj antes de tudo, pra mim, é um prazer que tornou-se hobby e, por ora, diversão. É uma satisfação enorme poder fazer aquilo que amo com paixão e intensidade e poder compartilhar aquele momento com outras pessoas num ambiente tentando fazer com que todos sintam-se tão bem quanto eu. No entanto, é algo que exige responsabilidade, afinal, não deixa de ser uma profissão, um serviço pelo qual os outros esperam compromisso e responsabilidade na execução dessa "projeção de vibe".
2ªR: Eu particularmente comecei minha carreira em abril de 2010 e acho que desde então é uma constante luta pelo espaço, afinal, acho que tal qual todo artista, todo profissional, o DJ há de ser respeitado, reconhecido e ter o seu devido valor. Há atalhos e atalhos para receber duas letras à frente de um nome artístico, ou seja, hoje em dia, com essa banalização dessa arte vemos mais e mais pessoas se denominando de tal forma sem saber do trabalho que dá ser um verdadeiro DJ, estar munido de técnicas, músicas boas e um bom trabalho pra o público. Acho que a conquista do espaço é constante, mas essa popularização do "status" de DJ só pelo mérito de busca de popularidade acaba atrapalhando os bons profissiona.
3ªR: Uma coisa que sempre comparo é a questão de um bom profissional a um amador que, em sua cabeça, é profissional. Um médico, por exemplo, precisa de todo um preparo, experiência, um cotidiano que propicie esse ganho de conhecimento da área, e é o que o faz ser respeitado, ter reconhecimento e pacientes. Tal qual é um DJ, um profissional que passa noites e dias se dedicando com afinco à produção, à seleção, à análise do público que estará presente lá... e não podemos negar que isso é, sim, uma prestação de serviços. O DJ contratado tem um público, na maioria das vezes pagante, que vai lá pra curtir um bom som, uma boa mixagem, uma boa seleção... e atrapalha quando vem alguém que claramente não sabe o que está fazendo e ocupa um espaço que poderia ser melhor utilizado. Meu conselho é o investimento na profissionalização dessas pessoas, mas sou completamente contra a banalização de uma profissão tão admirada.

SÓ PARA FINALIZAR...
Se você faz parte dessa galerinha que se acha o ‘DJ’, fique sabendo que está mais do que na hora de você criar vergonha na sua cara e fazer uma auto análise sincera e cuidar de saber se vc tem talento, abilidade, qualidade, coragem, força de vontade e garra paser um DEE JAY de verdade. Se você chegar a real conclusão de que você não tem nada disso... então procore outra profissão. De preferência uma que você realmente tenha habilidade . Pois fazendo o que vocês fazem, vocês só estão destruindo um mercado qe levou tanto tempo para ser valorizado!

(site de base: http://pt.wikipedia.org/wiki/DJ )                                                             

16 de jul. de 2011




Quem define quem? Caráter ou tatuagem?
É incrível saber que em pleno o século XXI as pessoas ainda crêem que é as tatuagens ditam o caráter de uma pessoa.
Com base nisso, indago os meus queridos leitores: Para você, a tatuagem que define o caráter ou é o caráter que define a tatuagem?
Vamos a alguns conceitos e depois as respostas...
Caráter
De acordo com conceitos da psicologia, o caráter é formado pela personalidade de cada pessoa. O caráter é um conjunto de traços particulares de cada um. Que vai des de sua índole até seu temperamento. É o conjunto das qualidades, boas ou más, de um indivíduo;determinam a conduta e a concepção moral; seu gênio, humor, temperamento;
Caráter é a soma de nossos hábitos, virtudes e vícios.
Caráter, em sua definição mais simples, resume-se em índole ou firmeza de vontade.
Tatuagem
Há mais de 3500 anos atrás, a tatuagem já existia como forma de expressão da personalidade ou de indivíduos de uma mesma comunidade tribal (união de pessoas com as mesmas características sociais e religiosas). Os primitivos se tatuavam para marcar os fatos da vida biológica: nascimento, puberdade, reprodução e morte. Depois, para relatar os fatos da vida social: virar guerreiro, sacerdote ou rei; casar-se, celebrar a vida, identificar os prisioneiros, pedir proteção ao imponderável, garantir a vida do espírito durante e depois do corpo.

Quantas tatuagens você tem e o significam para você?

Tenho no corpo todo. Sei lá! Queria ser garoto de weheartit!’ (Guilherme Torres).
‘Tenho 7. E representam momentos importantes e coisas da minha vida!’(Flexa jr).
‘Tenho uma! A minha tatuagem tem o significado de forcas, energias e minha proteção!’(Claudinho Silva).
...
Vou dar o meu ponto de vista a respeito de cada uma das três pessoas acima: o Gulhierme, por exemplo! Eu o encontrei no formspring e a visão que eu tenho dele é básicamente de um menino q nada tem haver com tatuaens...Entre tanto,como ele próprio diz,elas estão espalhadas por todo o seu corpo.
Já quanto ao Flexa(vocalista da banda Tio Nelson), a visão que eu tenho dele é de um cara cheio de personalidade, atitude e com um leve ‘Q’ de timidez, apezar de que o cara tem um estilo inconfundivel! E eu ficaria bastante assustada se ele me dissece que não tinha nem uma.
E o que dizer de Claudinho Silva? Confeço que fiquei surpreza em saber que ele tem uma tattoo! É que a principio isso não tem muito haver com ele! E surpreendente como só Claudinho Silva sabe ser... Ele tem!
Como deu pra ver, além de o estilo e a aparência enganarem bastante ou revelar quase tudo... O caráter é quem se responsabiliza pelas nossas atitudes, decisões e PrIcIpAlMeNtE pelas tatuagens... Respondendo a pergunta feita no ínicio: Scaráter quem define a tatuagem.
Ogrande problema é que a nossa sociedade tem uma enorme dificuldade de aceitar o diferente quando se trata dos outros... Por que quando se trata de si propria a nossa sociedade quer e exige ser aceita!
Então... Se liga!! E vê se aprende a respeitar as diferenças dos outros...
;D


3 de jun. de 2011

Mecânica de salto alto...

M u l h e r e s!
Seres dotados de muita sensibilidade, delicadeza e seus gestos são quase sempre cheios de nobreza... Durante muito tempo, esses seres foram descriminados, diminuídos, explorados, subestimados... E não se surpreenda se souber que até hoje essas coisas ainda acontecem! O que é uma vergonha!!!
E não se surpreenda também, se souberes que esses seres tão ‘frágeis’ andam invadindo setores que há tempos atrás eram de exclusividade masculina.
É incrível ver a reação dos homens quando vêem no meio de tanta graxa e equipamentos pesados, surgir uma mulher!
Mais hilário ainda, é ver um mecânico tentar enrolar uma mulher que leva seu carro ao conserto e de repente o mecânico é surpreendido por essa mesma mulher, que passa a questionar com exatidão o problema do carro e o valor cobrado.
Mulheres e mecânicas...
As mulheres estão emprestando seu profissionalismo também no universo da mecânica de automóveis, outro reduto                       profissional tipicamente masculino.  Quem vê a carinha de menina, não diz que Angela Demetrio é uma técnica em automobilística e trabalha em uma das maiores autorizadas da Ford, em Santa Catarina, no setor de mecânica. Ela é a única na ativa na Grande - Florianópolis que se tem conhecimento. Com apenas 21 anos, formada pelo SENAI (Serviço Nacional da Indústria) em dezembro de 2006, ela já atua no ramo há mais de um ano.
“Hoje, com o avanço da tecnologia utilizada, aquele preconceito de que mecânica é trabalho de homem, por exigir o uso da força física. O trabalho agora é mais intelectual, o que permite a inserção da mulher nas mesmas condições do homem”, comenta o presidente do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), Rodrigo da Rocha Loures.
Rocha Loures acredita que a paciência e a habilidade no manuseio delicado de componentes eletrônicos são trunfos das alunas que se matriculam em busca de novas áreas de conhecimento. Prova disso são as alunas de aprendizagem em mecânica industrial Patrícia Sampaio Monteiro e Alana Cristina Lachowicz, campeãs da Olimpíada do Conhecimento nas modalidades tornearia mecânica e fresagem. A Olimpíada do Conhecimento é o maior torneio de educação profissional do país. A fase estadual foi disputada em outubro, em Maringá, e reuniu 138 jovens alunos de cursos do SENAI de todo o Estado, que disputaram provas em 31 ocupações da indústria.
O que eles acham disso?
Alguns acham normal...
“Por que em geral as mulheres são mais atentas e mais bem preparadas que muitos homens do setor... Sem contar que alguns homens são meio bagunceiros e as mulheres em geral são mais organizadas...”
 Logo de primeira eles estranham... Mas depois se acostumam!
Outros não se acostumam nunca!
Alguns acham sexy!
E ainda existem aqueles que acham tudo isso de uma única vez!
E com tudo isso eles ainda tem a cara-de-pau de dizer que somos complicadas. Vai entender!!! Rsrs...
...

A verdade é que independente de tudo isso tanto faz ser homem ou mulher, frágil ou não... O que vale mesmo é ter determinação e força de vontade... O resto vai se acrescentando com o decorrer do tempo.

13 de mai. de 2011

Amigo imaginário


Amigo imaginário?!? Como assim!?! O que é isso?!?
Ao Seu filho tem amigos imaginários e você não sabe o que fazer com eles? Todos nós já tivemos amigos imaginários um dia. Muitos ainda os têm até hoje. Só não assumem para não se passarem por ridículos.
Entre as crianças isso é absolutamente normal. Essas pessoinhas invisíveis os olhos dos adultos possuem nomes, personalidades e são uma forma das crianças aprenderem a lidar com o seu imaginário.
Segundo os psicólogos, esses amiguinhos imaginários ajudam no desenvolvimento criativo, intelectual e emocional das crianças. Através das brincadeiras de faz de conta e amigos imaginários, as crianças vivenciam a sua realidade, elaboram conflitos, angustias, a chegada de um membro novo na família, o luto, etc.
Começo da amizade
Segundo os especialistas a amizade tem início por volta de dois ou três anos de idade, justo, quando as crianças começam a brincar de faz de conta. Nessa fase a criança vive em um mundo de magia. E é bom estarmos preparados! Pois a imaginação delas é uma caixinha de surpresas. E embora a criança bem pequena fantasie que o amigo imaginário existe de verdade, ela sabe é somente uma brincadeira.
Embarque nessa fantasia
Para as crianças essa brincadeira é tão séria, que elas conversam, brincam e até ficam de mal com os seus amiguinhos imaginários. Para as crianças é uma decepção muito grande saber que pessoas tão próximas não aceitam suas amizades, sejam elas imaginárias ou não. Marisa Nunes sempre incentivou a brincadeira da filha. Ajudava Ilana, que hoje tem nove anos, a colocar comida para Julinho, auxiliava no banho dos dois e arrumava a cama para a hora de dormir . ”Aos poucos o Julinho foi dando espaço para outras coisas e hoje ela nem se lembra dele”, diz.
Para todos
É um erro acreditar que amigos imaginários só têm espaço quando a criança passa à maior parte do tempo sozinha, como os filhos únicos. As crianças que tem irmãos ou amigos também amigos imaginários. Apesar de viverem grudados o dia inteiro, os irmãos Caio e Bruno, de quatro e seis anos, passam pela fase de amigos imaginários. Caio tem Luquinha e Bruno tem Juca. “Não duvidem se até Luquinha brincar com Juca”, diverte-se Maria Clara Betino, mãe das crianças.
Obs.:
Nos dois exemplos citados é possível notar que os amigos imaginários não são privilégio apenas de crianças que são filhos únicos, mas também de crianças que tem irmãos ou amigos. Vale lembrar que tem adultos por ai que tem amigos imaginários até hoje. Mas é bom ter cuidado com isso!
(Matéria adaptada do jornal O Liberal de 24/04/2011.)