16 de mar. de 2012

Tenho Down e sou normal!!!






O que é a Síndrome de Down?


É uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, por isso também é conhecida como trissomia 21
A SD foi descrita em 1866 por John Langdon Down. Essa alteração genética afeta o desenvolvimento do individuo, determinando característica físicas e cognitivas. A maioria das pessoas com SD apresenta a denominada  trissomia 21 simples,isso significa que um cromossomo extra está presente em todas as células do organismo, devido a um erro na separação dos cromossomos 21 em uma  das células dos pais. Esse fenômeno é conhecido como disfunção cromossômica. 
O diagnóstico da SD se realiza mediante o estudo dos cromossomos (cariótipo), através do qual se detecta a presença do cromossomo 21a mais. Este tipo de análise foi utilizada pela primeira vez em 1958 por Jerome Lejeune. 
Não se conhece bem a fundo os mecanismos da disfunção que causa a SD. Mas uma coisa é certa, ela acontece igualmente em qualquer raça, sem nem uma relação com o nível cultural, social, ambiental, econômico, etc.
A SD é mais frequente a partir dos 35 anos(falando de idade materna), justamente quando os riscos de gerar um bebê são maiores. Mas existe um paradoxo com relação a isso... Mulheres com idade abaixo de 35 anos de idade tem gerado com mais frequência bebês com SD. Isso se dá pelofato de que mulheres mais jovens geram mais filhos e também pelo diagnóstico pré-natal, que é oferecido sistematicamente às mulheres com mais de 35 anos.
Embora as alterações cromossômicas da SD sejam comuns a todas as pessoas, nem todas apresentam as mesmas características, nem os mesmos traços físicos, tão pouco as malformações. A única característica  comum a todos é o déficit intelectual.
Cerca de 50% das crianças com SD tem problemas cardíacos,algumas vezes graves,necessitando de intervenção cirúrgica nos primeiros anos de vida.
É preciso olhar para as pessoas além da Síndrome de Down, pois as características individuais são inerentes a todos os seres humanos. Mas independente de qualquer outra coisa, devemos olhar as pessoas com SD em sua singularidade, par que ela possa ter um pleno desenvolvimento enquanto sujeito.


Mitos e realidades

1.SÍNDROME DE DOWN É DOENÇA.
MITO: A SD não é uma doença e nem deve ser tratada como tal.


2.SÍNDROME DE DOWN TEM CURA.
MITO: A SD não é uma lesão ou doença crônica que com uma intervenção cirúrgica ou qualquer outro procedimento possa modifica-la.


3.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN FALAM E ANDAM.
REALIDADE: As pessoas com SD falam e andam sim. Porém o desenvolvimento motor e linguístico apresenta um certo atraso em relação à maioria das crianças. Entretanto,não há regra para saber quando a criança vai andar ou falar. Isso depende das características de cada individuo.


4.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN SÃO AGRESSIVAS.
MITO: Não se pode generalizar.pois essa afirmação pressupõe preconceito. Cada individuo tem sua características de acordo com sua família e ambiente em que vive.


5.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN SÃO CARINHOSAS.
MITO: A maior parte das pessoas acreditam que sim. Mas isso se dá ao fato de as pessoas com SD serem sempre associadas à crianças,serem sempre infantilizadas e sendo mantidas em um "eterna infância".


6.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN TEM A SEXUALIDADE MAIS AFLORADA.
MITO: Êêêêêêêêêêêêêêêêh,povo pervertido! Claro que não. É igual a  de todas as outras pessoas. O problema é que as pessoas erroneamente acabam reprimindo e não informando adequadamente os portadores de SD a respeito da sexualidade deles.


7.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN ADOECEM MAIS.
REALIDADE: Isso é consequência da baixa resistência imunológica, as crianças com SD principalmente nos primeiros anos de vida, são mais veravenses a infecções,principalmente no sistema respiratório e digestivo. Essa vulnerabilidade vai diminuindo conforme o tempo.


8.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN PODEM TRABALHAR.
REALIDADE: As pessoas com SD podem e devem trabalhar, pois isso ajuda a construir uma identidade adulta. O trabalho faz parte da sua realização pessoal.


9.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN DEVEM FREQUENTAR ESCOLA ESPECIAL.
MITO: As pessoas co SD te o direito de inclusão social. Assim como qualquer outra criança podem e devem frequentar a rede de educação regular.


10.EXISTE UMA IDADE ADEQUADA PARA UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN ENTRAR NA ESCOLA.
MITO: A criança com SD deve entrar na escola quando for conveniente para ela e para a sua família.


11.PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN PODEM PRATICAR ESPORTES.
REALIDADE: Podem e devem praticar atividades físicas para o seu bem estar físico e emocional. Lembrando que para todas as pessoas a avaliação física é importante antes de iniciar qualquer exercício físico.

OBS.:


PARABÉNS A TODOS VOCÊS QUE ASSIM COMO MUITOS OUTROS PORTADORES VÁRIAS OUTRAS SÍNDROMES, BATALHAM PELO SEU RECONHECIMENTO SOCIAL, PELA SUA AUTONOMIA, PARA CONSEGUIR UM ESPAÇO MEMORÁVEL NA SOCIEDADE ASSIM COM TODO BOM CIDADÃO. 
PARABÉNS A TODOS VOCÊS PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN, QUE ENSINAM MUITO MAIS AS PESSOAS SUPOSTAMENTE NORMAIS DO QUE ELAS A VOCÊS. 



site de base:( http://www.fsdown.org.br/site/pasta_1_0__a-fundacao.html ; http://blogssd.blogspot.com.br/2011_02_01_archive.html ; http://medodedentista.com.br/2011/05/sindrome-de-down-na-cadeira-do-dentista.html)

26 de jan. de 2012



DJ... Que papo é esse?!?
Faço essa postagem aderindo ao protesto de vários DJ’s no facebok.
O papo é que uma galerinha ai, que está querendo bancar uma de DJ... Só que o problema não é apenas esse... O problema mesmo é que eles não fazem a menor idéia do que é ser um DJ, um produtor de verdade. Não é só você aprender a mexer nos programas de edição de áudio, evolve também pesquisas, dedicação, postura, uma boa apresentação, boas musicas e boas batidas, alem do conhecimento de notas e estruturas musicais, conhecimento de alguns instrumentos e por ai vai...
Qual o significado da sigla DJ?
Um disc jockey ou disco-jóquei (Dj ou dee jay) é um artista proficional seleciona e roda as mais diferentes composições, previamente gravadas para um determinado público alvo, trabalhando seu conteúdo e diversificando seu trabalho em rádiodifusão ou frequência modulada (FM), pistas de dança de bailes, clubes, boates e danceterias. Disco-joquéi foi e é utilizado para descrever primeiramente a figura do locutor de rádio que introduziam e tocavam discos de gramofone, posteriormente, o long play, mas tarde compact disc laser (CD) e atualmente, empregam o uso do mp3. O nome foi logo encurtado para DJ. No Brasil, a abreviação é pronunciada erroneamente, em relação a sua derivação original (o inglês), sendo mencionado de forma "aportuguesada" por jornalistas, radialistas e não-profissionais, como "djidjêi". Uma contaminação causada, principalmente, pela popularidade do grupo Mamonas Assassinas em 95, onde o vocalista Dinho, em imitação nordestina, pronuncia a abreviação DJ, dessa forma. Hoje, diante dos numerosos fatores envolvidos, incluindo a composição escolhida, o tipo de público alvo, a lista de canções, o meio e o desenvolvimento da manipulação do som, há diferentes tipos de DJs, sendo que nem todos usam na verdade discos, alguns podem tocar com CDs outrs com laptop entre outros meios. Há também aqueles que mixam sons e vídeos (VJs), mesclando seu conteúdo ao trabalho desenvolvido no momento da apresentação musical. Há, no entanto, uma vasta gama de denominações para classificar o termo DJ.
Qual o seu contexto histórico da profisão?
No rádio, os DJs contribuíram para a consolidação do movimento Rock and Roll a partir da segunda metade dos anos 50, como a maior manifestação cultural da juventude do século XX; nomes de artistas tão díspares como Elvis Presley e The Beatles, não teriam alcançado o estrelato se não fosse o empenho dos DJs originais. Com o advento da discoteca em meados dos anos 70, os DJs também ganharam fama fora do rádio e foram para as pistas de dança. Nas pistas, os DJs que atuaram até o meio da década de 1990 utilizavam apenas discos de vinil em suas apresentações.
 Um DJ tem a percepção musical de saber quais composições possuem velocidades (mensuradas em batidas por minuto) próximas ou iguais, de forma que uma alteração em um ou dois por cento da velocidade permite com que o compasso das mesmas seja sincronizado e mixado, e o público não consiga notar que uma faixa está acabando e outra está iniciando, pois as duas faixas estão no mesmo ritmo, métrica e velocidade.
DJs das décadas de 1980 e 1990 sincronizavam a composição mixada (entrante) regulando a velocidade do prato do toca-discos, com o cuidado de fazer com que a agulha não escapasse do sulco do vinil (que na prática faz com que a música "pule") e também com que o timbre da voz da música não ficasse, por demais, alterada com a velocidade muito alta ou muito baixa do prato. Esta alteração da velocidade era possível em toca-discos que possuem o botão chamado pitch. O toca-disco mais famoso, nesta época, era o Technics SL-1200 MK-2, que até hoje é vendido e procurado por profissionais e amantes do vinil pela robustez e força que o seu motor de tracção directa apresenta.
Após a popularização do CD, fabricantes como Pioneer, Technics e Numark desenvolveram aparelhos do tipo CD player com recursos próprios para DJ. Conhecidos como CDJs, possuem botões especiais para alteração de pitch, de retorno da faixa, de marcação de ponto (efeito cue) e looping. O timbre da música passou a ser controlado (opcionalmente) por um acionador específico, normalmente conhecido como Master Tempo. Com este recurso, mesmo que a composição esteja extremamente acelerada (ou desacelerada), o timbre da voz, teclados, guitarras, etc. é mantido, driblando de certa forma a capacidade de percepção do público, em notar que determinado som está tocando em velocidade diferente da normal. Além disso, não há mais o risco de o disco pular, apesar de o cuidado em se limpar as mídias de CD ser o mesmo, pois uma mancha em uma mídia óptica pode prejudicar e até interromper a canção em execução. Outra facilidade destes equipamentos é marcar o ponto de início da música (designado cue point). Assim, um DJ com um simples toque no botão pode retornar ao ponto de partida poucos segundos antes de mixar a música sobre a que está sendo executada.
Atente-se aqui para o fato de que, além do talento musical obrigatório a um DJ em se conhecer aproximadamente o tempo das composições que ele pretende mixar durante sua apresentação, o mesmo também deve conhecer onde, quando e se uma composição ou determinada versão desta possui uma região (geralmente sem vocal, com batidas secas e pouco ou nenhum aparecimento de guitarras e teclados) popularmente conhecida como quebrada, onde é possível entrar a próxima composição sem que o resultado fique confuso (com dois vocais de canções diferentes "falando" ao mesmo tempo, por exemplo). Este capricho é obrigatório para profissionais que fazem mixagens ao vivo, tanto com vinil quanto com CDs. E também não deixa de ser obrogatório para quem toca com mixagens pré-definidas.
Compactos
As versões das canções que um DJ utiliza não são, geralmente, as mesmas versões que normalmente se ouve em videoclipes ou estações de rádio. Para cada nova canção que é lançada no mercado, desde a década de 1970, a gravadora lança um disco (ou CD) específico, denominado compacto, para aquela canção. No caso do vinil, um compacto também pode ser de sete polegadas, dez polegadas ou doze polegadas. Em CD, este é conhecido como 5 (cinco) polegadas. Enquanto uma versão normal de canção possui normalmente de três a quatro minutos de duração, uma versão de compacto pode durar até quinze minutos, com grandes introduções, quebradas, edições, reprises de vocal etc. Estas versões alteradas também são conhecidas como remixagens, versões 12, versões club, versões estendidas e dub.
Composição digital
Já no fim do século XX, com a popularização do formato MPEG-1 layer 3 (popularmente conhecido como MP3) para canções digitais, de programas de compartilhamento de arquivos como o Napster e o surgimento de programas de edição musical, surgiu uma nova casta de editores musicais auto-denominados DJs. Apesar de estes possuírem, as vezes, até certo talento para música, pois precisam alterar uma faixa para mixar na anterior, tem seu trabalho extremamente facilitado e, portanto, não são bem vistos por profissionais que executam seu trabalho ao vivo em clubes, casas, discotecas e eventos. Ex:DjPimento007
No entanto, grandes DJs também fazem uso destes programas para criação de sequências de múltiplas canções denominadas megamixes, de participações de curta duração em programas de rádio e até mesmo de novas versões dessas canções, que não existam em seus respectivos compactos. Existem hoje em dia softwares capazes de simular na tela de um computador dois toca discos ou cdjs e um mixer, com inúmeros recursos iguais ou até superiores aos melhores equipamentos,além de alguns poderem ser baixados gratuitamente pela internet,esses softwares estão se popularizando por serem uma alternativa a quem deseja discotecar e não pode investir muito. Entre esses programas destacam-se o Virtual DJ,Traktor,Deckadance,MixVibes,BPM Studio,PCDJ entre outros.
Obs.:
Fiz 3 simples perguntas para 3 DJ’s, o 1º e o 2º eu conheço e sei da dedicação e qualidade do trabalho deles, já o 3º eu pude perceber a dedicação e qualidade do seu trabalho ao conversar e ao obter as respostas. Cerio que vocês tabém vão perceber isso.
As perguntas foram:
O QUE SIGNIFICA SER DJ PRA VOCÊ?

DUARANTE QUANTO TEMPO VOCÊ LUTA PELO SEU ESPAÇO NO MERCADO?
O QUE VC TEM A DIZER PARA ESSA GALERINHA QUE TENTA BANCAR UMA DE 'DJ'?
As respostas:
DJ JOHN W

1ªR: Ser Dj não é apenas pegar um fone e por na cabeça, e por a alma na hora que esta tocando, passar energia positiva pra quem ta te ouvindo, fazer com que aquele momento seja único na hora que esta mixando.2ªR: Estou no mercado a pouco tempo, mas já dividir cabine com djs que tem minha idade (20 anos) tocando,e posso dizer que o tempo não importa muito,mais sim a força de vontade de lutar pelo que você esta fazendo,fazer com gosto e sempre buscar novidades para melhorar.3ªR: Farsas estão em todo canto, não vai ser eu nem os djs que vai dar um "CUE" nisso, mas quem sabe se os donos de club's contrata-sem PROFISSIONAIS e não FAKES a coisa seria melhor #ficadica.
DEEJAY FANTASMA

1ªR: Para mim, ser DJ é conhecer música o mais aprofundadamente possível, cultural e tecnicamente, saber administrar e usar este conhecimento de forma estratégica para agradar e divertir o público através de uma seqüência musical inteligente e compatível com seu público. Ser um DJ é praticamente ser um “psicólogo” da pista, onde se deve ler e analisar o comportamento do público e escolher músicas de acordo com certas características sonoras e o objetivo em relação ao comportamento e reação que deseja provocar na maioria das pessoas daquele evento / festa. Saber usar os equipamento apesar de não ser o mais importante para muitas especialidade do DJ, ajuda a criar mixagens e performances mais estilizadas.2ªR: Sou DJ a 11 anos e com muita dedicação e luta consegui reconhecimento no meio musical paraense e da região norte, principalmente no Hip Hop. 3ªR: Nós estamos vivendo em uma época de grande transformação, com o crescimento das mídias sociais, hoje em dia ninguém quer ser apenas um expectador todo mundo quer participar ativamente das discussões e se possível ser o centro das atenções.
No ambiente de uma casa noturna, as atenções são todas voltadas para o DJ, por isso é natural que todo mundo queira estar lá. Não é a toa que boa parte dos clubes constroem camarotes enormes ao lado do DJ – isso é pura e simplesmente para dar essa sensação de centro das atenções para um público maior.
O grande problema é que para se tornar um DJ é necessário dedicação e muito estudo, e hoje estamos vendo a profissão ser banalizada, qualquer um compra um equipamento (principalmente notebook) e se diz DJ, sem tem o mínimo de técnica de mixagem. Só selecionar músicas e colocar para tocar não é ser DJ.
Sou totalmente contra esses oportunista. Quem é DJ de verdade sabe quem é DJ de mentira.

DEEJAY TASHY OLIVEIRA
 1ªR: Ser dj antes de tudo, pra mim, é um prazer que tornou-se hobby e, por ora, diversão. É uma satisfação enorme poder fazer aquilo que amo com paixão e intensidade e poder compartilhar aquele momento com outras pessoas num ambiente tentando fazer com que todos sintam-se tão bem quanto eu. No entanto, é algo que exige responsabilidade, afinal, não deixa de ser uma profissão, um serviço pelo qual os outros esperam compromisso e responsabilidade na execução dessa "projeção de vibe".
2ªR: Eu particularmente comecei minha carreira em abril de 2010 e acho que desde então é uma constante luta pelo espaço, afinal, acho que tal qual todo artista, todo profissional, o DJ há de ser respeitado, reconhecido e ter o seu devido valor. Há atalhos e atalhos para receber duas letras à frente de um nome artístico, ou seja, hoje em dia, com essa banalização dessa arte vemos mais e mais pessoas se denominando de tal forma sem saber do trabalho que dá ser um verdadeiro DJ, estar munido de técnicas, músicas boas e um bom trabalho pra o público. Acho que a conquista do espaço é constante, mas essa popularização do "status" de DJ só pelo mérito de busca de popularidade acaba atrapalhando os bons profissiona.
3ªR: Uma coisa que sempre comparo é a questão de um bom profissional a um amador que, em sua cabeça, é profissional. Um médico, por exemplo, precisa de todo um preparo, experiência, um cotidiano que propicie esse ganho de conhecimento da área, e é o que o faz ser respeitado, ter reconhecimento e pacientes. Tal qual é um DJ, um profissional que passa noites e dias se dedicando com afinco à produção, à seleção, à análise do público que estará presente lá... e não podemos negar que isso é, sim, uma prestação de serviços. O DJ contratado tem um público, na maioria das vezes pagante, que vai lá pra curtir um bom som, uma boa mixagem, uma boa seleção... e atrapalha quando vem alguém que claramente não sabe o que está fazendo e ocupa um espaço que poderia ser melhor utilizado. Meu conselho é o investimento na profissionalização dessas pessoas, mas sou completamente contra a banalização de uma profissão tão admirada.

SÓ PARA FINALIZAR...
Se você faz parte dessa galerinha que se acha o ‘DJ’, fique sabendo que está mais do que na hora de você criar vergonha na sua cara e fazer uma auto análise sincera e cuidar de saber se vc tem talento, abilidade, qualidade, coragem, força de vontade e garra paser um DEE JAY de verdade. Se você chegar a real conclusão de que você não tem nada disso... então procore outra profissão. De preferência uma que você realmente tenha habilidade . Pois fazendo o que vocês fazem, vocês só estão destruindo um mercado qe levou tanto tempo para ser valorizado!

(site de base: http://pt.wikipedia.org/wiki/DJ )